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OUTUBRO
20 a 24

Destaque FICC Rio 2025
Cheech & chong's last movie

programação

COART UERJ / AUDITÓRIO CARTOLA

15h - ABERTURA DO FICC RIO

- Apresentação do festival
- falas de realizadores e apoiadores

16h - SESSÃO DE ABERTURA

- late rituals, de rois martin - 4 min | argentina
- Conserva, de diego benevides - 13 min | brasil
- o outro mundo de sofia, de rapha erichsen - 90 min | brasil

18h - mesa de debate | Cinema Canábico

- malena bystrowicz | diretora do ficc argentina
- rapha erichsen | diretor de 'o outro mundo de sofia'
- fatinha lima | criadora do projeto favela cine clube
- diego benevides | diretor de 'enlatado'

21h - sessão noturna | cinema estação net rio

- o ingrediente secreto, de gjorce stavreski - 104 min| macedônia do norte

COART UERJ / AUDITÓRIO CARTOLA

11h - oficina de Fanzines

- Com Layla Waltenberg
- A oficina de zine é um espaço de criação coletiva para questionar narrativas prontas. Entre recortes, colagens e carimbos, construíremos publicações artesanais que misturam informação, arte e crítica.

14h - SESSÃO DE FILMES

- Strip Buds, de Frances Davis Furr - 1 min | ESTADOS UNIDOS
- Sonata Beladona, DE Antônio Rafael - 14 min | brasil
- A PONTE, de Walid Mattar - 90 min | TUNÍSIA

16h30 - SESSÃO DE FILMES

- Hell is above us, de Pietro Leddi - 1 min | Itália
- devil's lettuce, de jack backer - 20 min | estados unidos
- pull, de lee soojung - 90 min | coreia do sul

18h30 - mesa de debate | Ativismo Canábico

- Monique Prado | pesquisadora, ativista e comunicadora no cannabis monitor
- Kya Mesquita | comunicação da iniciativa negra e pbpd
- Natália Amorim | pesquisadora e assessora do mandato do dep. carlos minc
- Ruan nascimento | artista gráfico e ativista da marcha das favelas

21h - sessão noturna | cinema estação net rio

- O Mestre da Fumaça, de andré sigwalt e augusto soares - 104 min| brasil

COART UERJ / AUDITÓRIO CARTOLA

11h - oficina de roteiro

- Com Molusco (Ulisses Oliveira)
- Nesta masterclass, compartilho como a cannabis atravessou minha trajetória pessoal e profissional, influenciando escolhas desde a época da universidade até a carreira atual no audiovisual

14h - SESSÃO DE FILMES

- Fogo Baixo, Alto Astral, helena ignez - 5 min | brasil
- entre tantas malas, DE Miguel Trujillo - 14 min | equador
- verano trippin, de Morena Fernandez Quinteros - 68 min | Argentina

16h00 - SESSÃO DE FILMES

- the weed art process, de Serge Goldwicht - 2 min | bélgica
- Tem dia que de noite é foda, de Hander paiva - 7 min | Brasil
- mary & eu, de Wally Zamwa - 140 min | Suécia

18h30 - mesa de debate | cultura Canábica

- Marcos Veríssimo | antropólogo, pesquisador do psicocult/uff
- Dani monteiro | deputada estadual (psol-rj)
- Matias maxx | jornalista, cineasta e ativista da marcha da maconha rj
- Rafa Hernandes | integrante do bloco planta na mente, Jornalista e ativista

21h - sessão noturna | cinema estação net rio

- cheech & chong's - last movie, de David Bushell - 120 min| estados unidos

COART UERJ / AUDITÓRIO CARTOLA

11h - oficina de produção de conteúdo

- com MARCIO MAKANA
- O intuito da oficina é mostrar a possibilidade das pessoas se inserirem no debate público sobre a maconha utilizando a produção de conteúdo na Internet

14h - SESSÃO DE FILMES

- LARA, de Dede Guima e Bruno Caniello - 5 min | brasil
- binomios, DE Vicente González Monroy - 19 min | colômbia
- la bachata de biónico, de Yoel Morales - 80 min | rep. dominicana

16h30 - SESSÃO DE FILMES

- Flow Petrópolis, de Grégori Bastos - 3 min | brasil
- na ponta dos pés, de giovanna romano - 23 min | Brasil
- a planta, de Beto brant - 80 min | brasil

18h30 - mesa de debate - cinema e educação sobre drogas

- Luciana bessa | grupo de pesquisa educação e drogas (Gped/uerj)
- egberto ras | grupo de pesquisa educação e drogas (Gped/uerj)
- flávio miranda | grupo de pesquisa educação e drogas (Gped/uerj)

21h - sessão noturna | Casa apepi

- queimando fronteiras, de leonardo baggio - 80 min | brasil

COART UERJ / AUDITÓRIO CARTOLA

11h - oficina de cinema ativista

- Com João Amorim
- Além de trazer exemplos do seu trabalho, João Amorim vai abordar as características que distinguem o Cinema Ativista das produções tradicionais

14h - SESSÃO DE FILMES

- Um respiro, de Luis Paulo de la Fuente - 1 min | méxico
- quanto custa o remédio do meu pai, DE Isabella Abreu - 15 min | brasil
- os sonhos de pepe, de pablo trobo - 86 min | uruguai

16h30 - SESSÃO DE FILMES

- Essa é da boa!, de Rafael Fernando Oliveira - 5 min | brasil
- de ponta a ponta: é só uma planta, de matias maxx - 21 min | Brasil
- lonely people: nunca confie em ninguém, de elir - 72 min | brasil

18h30 - cerimônia de premiações e encerramento do ficc rio 2025

premiações:
- melhor filme longa-metragem de ficção
- melhor filme longa-metragem documentário
- melhor filme curta-metragem > 5 min
- melhor filme curta-metragem < 5 min
- melhor filme pela escolha do público

19h - atração musical

- pocket show & DJ

20h - cortejo do bloco planta na mente

21h - festa reggae na praça maracanã

- Selektah Nubeat
- Lion Dornelas
- Brum Dub
- Lotus

Longas-metragens em competição

Longas fora de competição

Curtas-metragens em competição

Curtas fora de competição

Mesas de debates

CINEMA CANÁBICO NO BRASIL

CULTURA CANÁBICA NO BRASIL

CINEMA, EDUCAÇÃO E DROGAS

ATIVISMO CULTURAL CANÁBICO

Oficinas

fanzines
com layla waltenberg

conteúdo
com makana

roteiro
com molusco

cinema ativista
com João Amorim

Espaços e atividades

espaço literário

exposição de arte

espaço gamer

experiências interativas

Jurados DA Competição Oficial de Longas-metragens de Ficção

Liliane Leroux
(Brasil)

Diogo Busse
(Brasil)

Ernani Moraes
(Brasil)

FILME VENCEDOR DA Competição Oficial de Longas-metragens de Ficção

Jurados DA Competição Oficial de Longas-metragens de documentário

Janaina Oliveira
(Brasil)

Clementino Jr
(Brasil)

Valeria Salech
(Argentina)

FILME VENCEDOR DA Competição Oficial de Longas-metragens de DOCUMENTÁRIO

Jurados DA Competição Oficial de curtas-metragens com mais de 5 minutos

Ronald almenteiro
(Brasil)

Valentina Ferreira
(uruguai)

Caio Neves
(Brasil)

FILME VENCEDOR DA Competição Oficial de curtas-metragens com mais de 5 minutos

Jurados DA Competição Oficial de curtas-metragens com menos de 5 minutos

Tatiana Diniz
(Brasil)

mariana perez
(chile)

Ricardo Nemer
(Brasil)

FILME VENCEDOR DA Competição Oficial de curtas-metragens com MENOS de 5 minutos

FILME VENCEDOR DA Competição Oficial de MELHOR FILME PELA ESCOLHA DO PÚBLICO

MENÇÃO HONROSA
CURTINHAS < 5 MIN

MENÇÃO HONROSA
CURTAS > 5 MIN

SEDES FICC rio 2025

Produção e Realização

co-Realização

apoiadores ouro

apoiadores prata

apoiadores bronze

colaboradores e parceiros

Parceiros de Mídia

FICC_ILUSTRA_Homem

As artes e ilustrações do FICC Rio 2025 são de autoria de Luquinhas @unsnatched_nosferatus e Protski @xerox_or_die

Cinema Canábico no Brasil

Malena Bystrowicz

Malena Bystrowicz é cineasta, documentarista, fotógrafa, escritora, artista, femista e mãe. Foi curadora do Festival de Cinema de Direitos Humanos (FICDH) e do Festival de Cinema Ambiental (FINCA) na Argentina. É Co-fundadora, diretora e coordenadora de programação do FICC. Curadora de todas as 5 edições já realizadas em Buenos Aires (ARG), as 4 em Montevidéu (URU) e 3 em Santiago/Valparaíso (CHI).

Raphael Erichsen é cineasta documentarista, produtor de conteúdo, roteirista e produtor executivo. Co-fundador da Impossível (ex-3Film). Co-fundador da campanha Repense e Brincar é Direito. Diretor dos filmes: “Brincar é Direito”, “O Outro Mundo de Sofia”, “Milú”, “Casamento Infantil”, “Ilegal: a vida não espera” e “Que esse grito não seja em vão”. É autor dos livros “Tudo Errado” e “O Enigma de Akakor”. Sempre atrás de boas ideias.

Rapha Erichsen
Fatinha Lima

Fatinha Lima é sapatão indigena de Favela, fotógrafa popular, produtora cultural e cineclubista, criadora do Favela Cineclube. Atua na defesa do direito à Favela e dos Direitos Humanos.

Diego Benevides é diretor, roteirista e produtor paraibano, formado pela UFPB, vive e faz cinema na Paraíba, onde constrói uma trajetória marcada por uma produção comprometida com a linguagem autoral. Dirigiu filmes que circularam por diversos países e com participações em importantes festivais de cinema no Brasil, com destaque para O Guardador (2017), Família Vidal (2010), A Queima (2013), Cumieira (2015), A Fome de Lázaro (2020), Conserva (2023), A Vista (Previsto para 2026) e Anjo Pagão (Seu primeiro longa-metragem enquanto diretor, que está em processo de finalização).

Diego Benevides

Cultura Canábica no Brasil

Marcos veríssimo

Marcos Veríssimo é cientista social, mestre e doutor em Antropologia, pesquisador e professor da Educação Básica. É um pesquisador vinculado ao PsicoCult/UFF e ao Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (InEAC/UFF). Pesquisou o conceito de cultura canábica em trabalho comparativo entre o Rio de Janeiro e Buenos Aires.

Dani Monteiro é Deputada Estadual no Rio de Janeiro (PSOL), está no segundo mandato, onde assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Alerj. É feminista e militante pelos direitos humanos, direitos LGBT e o direito à cidade. Foi assessora da vereadora Marielle Franco na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Dani Monteiro
Matias Maxx

Matias Maxx é fotógrafo, jornalista, documentarista e ativista baseado no Rio de Janeiro. Começou sua carreira em 1998 cobrindo a cena cultural carioca para a BiZZ e Trip. Cobriu os protestos de 2013 para a VICE Brasil, e já produziu documentários e reportagens sobre direitos humanos para veículos internacionais como Al-Jazeera, VICE News, Fusion e NatGeo. Em 2016 publicou na VICE Brasil a reportagem “A pacificação do complexo alemão deu certo?”, contemplada com o primeiro lugar no V Prêmio Latinoamericano de Jornalismo Sobre Drogas.

Rafa Hernandes é jornalista, antiproibicionista e ativista pelos direitos humanos. Participa e desenvolve movimentos que unem cultura, arte e transformação social. Integra o Bloco Planta na Mente, colaborando diretamente na comunicação do coletivo.

Rafa Hernandes

Cinema, Educação e Drogas

Luciana Bessa

Luciana Bessa é Doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Mídias na Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora aposentada da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro. Tutora da disciplina Imagem, Cultura e Tecnologia pelo CEDERJ/UERJ. Pesquisadora associada ao Grupo de Pesquisa Educação e Drogas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (GPED/UERJ).

Egberto Ras é especialista em Drogas, Sociedade e Práticas Educativas (UERJ) e em Produção Executiva (UNESA). Produtor e documentarista, tem duas décadas de experiência como repórter cinematográfico e é diretor do canal @OsCotidianos.

Egberto Ras
Flavio da Silva Miranda

Flávio da Silva Miranda é Licenciado em Biologia (UFRJ) e mestre em Ciências (IOC/FIOCRUZ). Professor da educação básica nas redes públicas do Rio de Janeiro e pesquisador colaborador do GPED, onde investiga o uso das audiovisualidades na Educação para as Drogas.

Ativismo Cultural Canábico

Monique Prado

Monique Prado é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFJF, graduada em Segurança Pública, mestre em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFF. Atua como coordenadora do Curso de Formação sobre os “Usos Terapêuticos da Cannabis Sativa L.” da Fiocruz em parceria com a Associação canábica AbraRio e a prefeitura de Cachoeiras de Macacu; é formadora do curso de Formação “Gente no centro da Política sobre Drogas”, uma parceira entre a Fiocruz e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (SENAD), é tutora na modalidade de Educação a Distância (EaD) no curso de tecnólogo em “Segurança Pública e Social” da Fundação Cecierj (CEDERJ).

Kyalene Mesquita é Assessora de Comunicação em Política de Drogas na Iniciativa Negra, na Plataforma Brasileira de Política de Drogas e no Fórum Popular de Segurança Pública e Política de Drogas do Estado de São Paulo. Colaboradora do Cannabis Monitor Brasil e apresentadora do Podcast Maconhometro.

Kya Mesquita
Ruan Nascimento

Ruan Nascimento é artista favelado, empreendedor e ativista, integrante da Marcha das Favelas Pela Legalização e criador da GreenGO. Faz sua luta e levanta a bandeira do manifesto Maconha Livre.

Natalia Amorim Maciel é assessora parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), colaboradora da Marcha da Maconha RJ, doutoranda em Sociologia e Direito (PPGSD/UFF) e cientista social, pesquisadora na área das políticas sobre drogas.

Natália Amorim

Oficina de Zines

A oficina de zine é um espaço de criação coletiva para questionar narrativas prontas. Entre recortes, colagens e carimbos, construíremos publicações artesanais que misturam informação, arte e crítica. Além de aprender técnicas, é um convite para repensar o discurso oficial, produzir saberes alternativos e fortalecer a autonomia criativa.
Layla Fanzines
Layla Waltenberg é artista plástica, professora e colaboradora do Cannabis Monitor Brasil e pesquisadora ligada aos grupos de pesquisa ‘Projeto de Pesquisa – Linha Arte, Sujeito, Cidade’ vinculado ao Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ – PPGARTES/UERJ e o Grupo de Pesquisa Educação e Drogas – GPED/UERJ.

Oficina de Produção de Conteúdo Proibido

O intuito da oficina é mostrar a possibilidade das pessoas se inserirem no debate público sobre a cannabis utilizando a produção de conteúdo na Internet. Partiremos de um breve histórico da luta antiproibicionista online nos trazendo até os dias de hoje. Chegando na atualidade, explicaremos algumas lições e condutas adotadas com a expertise de 10 anos observando esse ecossistema e suas singularidades, seguido de estudos de casos. Ao final, faremos um exercício de como estruturar produtos que se adequem ao objetivo: pensar no nicho canábico que quer alcançar, linha editorial, conceito, formato, nome e etc.

Maka Conteúdo

Marcio Makana promove educação sobre drogas na Internet sob perspectiva de um homem negro desde 2016. Idealizou e apresentou o programa Jornal da Maconha (2016-2018). Participou da cobertura de eventos nacionais e internacionais como as Marchas da Maconha no Rio e em São Paulo e a ExpoCannabis Uruguai (2018-2020). Ministrou uma Pós Graduação em História da Cannabis no Brasil e no Mundo, pela Faculdade Unyleya (2022). Atualmente é colaborador do Cannabis Monitor, criando conteúdos em áudio e vídeo sobre conscientização antiproibicionista e cultivo.
Roteirista, apresentador e editor, Makana acredita na força do diálogo e da educação para que uma planta ancestral seja compreendida dentro do processo de emancipação de um povo.

Masterclass de Roteiro

Nesta masterclass, compartilho como a cannabis atravessou minha trajetória pessoal e profissional, influenciando escolhas desde a época da universidade até a carreira atual no audiovisual. Vou contar como foi a transição da publicidade para o roteiro — uma verdadeira quebra de paradigmas, já que troquei a direção de arte pela escrita — e os aprendizados desse movimento. Também abordo os desafios de criar narrativas envolvendo cannabis no Brasil, desde a dificuldade comercial de emplacar projetos até a falta de maturidade do mercado em lidar com o tema sem estigmas. A ideia é provocar reflexão sobre coragem criativa, inovação em storytelling e como temas delicados podem abrir caminhos inesperados quando tratados com autenticidade.
Molusco Roteiro
Ulisses Oliveira, mais conhecido como Molusco, é roteirista de ficção com mais de 14 anos de experiência no audiovisual. Depois de migrar da publicidade em 2010, escreveu séries como Vai Que Cola, A Vila, Surtadas na Yoga e o longa Penetras 2. Também criou o canal Mundo Molusco, com mais de 70 contos originais e milhões de visualizações no YouTube. Seu curta The Bridge, em parceria com a Lightfarm, conquistou prêmios internacionais, incluindo Prata em Cannes e Ouro no Clio Awards. Reconhecido por sua habilidade em storytelling e liderança criativa, Molusco transita com versatilidade entre o entretenimento, o digital e o cinema.

Oficina de Cinema Ativista

Na Masterclass de Cinema e Ativismo, João Amorim traz sua experiência de duas décadas dirigindo, produzindo e realizando filmes e séries com propósitos que ultrapassam os limites da sala de cinema e se inserem em um contexto mais amplo em convergência com pautas fundamentais como direitos humanos, meio ambiente e questões sociais. Além de trazer exemplos do seu trabalho, João Amorim também vai abordar as características que distinguem o Cinema Ativista das produções tradicionais.

João Amorim

João Amorim é diretor, roteirista e produtor audiovisual brasileiro, fundador da Amorim Filmes. Trabalha há mais de 20 anos com conteúdo infantil, documentário e animação voltados à sustentabilidade e à diversidade cultural. Dirigiu as séries “Thiago & Ísis e os Segredos do Brasil”, “Manual de Sobrevivência para o Século XXI” com Marcos Palmeira e “Bela Raízes” com Bela Gil, além do longa “Utopia Tropical”, com Celso Amorim e Noam Chomsky. Foi também diretor do documentário internacional “2012: Tempo de Mudança” e responsável pela produção brasileira da Vila Sésamo (2014–2020). Indicado ao Emmy por “Chicago 10”, atualmente é showrunner da coprodução China–Brasil “Ho-Ho & o Som do Brasil” (CCTV Animation / TV Cultura) e desenvolve o longa animado “Amazônika – A Origem”.

Espaço Literário

Livros, revistas, zines, cartilhas, quadrinhos.
O espaço literário do FICC Rio 2025 celebra a diversidade da produção literária brasileira e internacional publicada em português sobre maconha e políticas de drogas, dando visibilidade a diversas vozes e perspectivas. Da ciência à arte, da história à culinária, da militância à pedagogia, a palavra impressa floresce como memória, crítica e imaginação de futuros possíveis. 

Exposição de Arte Canábica

A exposição de arte canábica que integra o FICC Rio 2025 surge como um espaço de encontro, experimentação e transversalidades. Reunindo artistas brasileiros de diferentes trajetórias, propomos um espaço em que a maconha deixa de ser apenas substância para se tornar catalisadora de imaginários, experiências e linguagens.
As obras apresentadas não se limitam a uma interpretação única ou a um discurso homogêneo, ao contrário, expandem as possibilidades de olhar para a maconha a partir de seus atravessamentos históricos, políticos, sociais, culturais e sensoriais. São criações que exploram memórias coletivas e afetivas, questionam hipocrisias, celebram resistências e sugerem novas formas de convivência com a planta.
Mais do que fixar um conceito, esta exposição apresenta possibilidades. Ao reunir expressões visuais diversas — da pintura à fotografia, do desenho à colagem —, a mostra afirma a potência da arte como linguagem capaz de acolher contradições e dar corpo às múltiplas relações entre os seres humanos e a planta.
Este espaço é um convite para ver, sentir, dialogar e viajar sobre outras possibilidades de existência onde a arte e a maconha se encontram, se entrelaçam e se reinventam.

Espaço Gamer

O Espaço Gamer do FICC Rio 2025 oferece uma experiência demo do jogo desenvolvido pela P7 Games  “Into the Weed”, que te coloca para fazer o corre de uma amante da maconha, tentando juntar salves para bolar o baseado mais épico que a cidade já viu. Esta pode ser a única maneira de acabar com a crise de ansiedade provocada pelo Relógio, que tem assombrado a todos.

Experiências Interativas

O FICC Rio 2025 contará com 2 experiências interativas disponíveis para o público visitante se divertir. 

  • Óculos de Realidade Virtual (RV) com a experiência de vivenciar de pertinho a gravação do clipe da música ‘Mantenha o Respeito’, da icônica banda Planet Hemp, realizado na fazenda de cultivo de maconha da Associação Apepi.
  • ‘Cinéfilo Canábico’: Jogo interativo em formato Quiz para os visitantes testarem seus conhecimentos sobre cinema canábico.

Liliane Leroux

Coordenadora da Licenciatura em Cinema e Audiovisual da FEBF- UERJ. Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com pós-doutorado em Cultura em Periferias Urbanas (UERJ, bolsa CAPES), é Doutora em Educação pela UERJ (bolsa CAPES) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com ênfase em Sociologia da Arte. Procientista em Artes (UERJ/FAPERJ), É criadora e co-coordenadora do Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas (NuVISU, CNPq/UERJ), coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Tecnológico (UDT) Laboratório de Audiovisual (LABORAV- FEBF/UERJ) e coordenadora do projeto de extensão “Olha como ela olha- cinemas e feminismos” (FEBF/ UERJ). Foi do conselho deliberativo da Socine, co-coordenou o GT Cinemas Pós-Coloniais e Periféricos da Associação de Investigadores em Imagem em Movimento (AIM). Foi co-coordenadora do ST Cinemas Pós-Coloniais e Periféricos da SOCINE. Tem ampla atuação profissional em avaliação e pesquisa de projetos culturais (foco em cultura, audiovisual e novas tecnologias) e foi avaliadora do Programa Cultura Viva (MinC) e parecerista da Secretaria Estadual de Cultura (cultura digital e audiovisual). Foi consultora em projetos do INEP e SEEDUC-RJ e pesquisadora da UNESCO. Atuou em projetos de telecentros comunitários em periferias do Brasil e países da América-latina e África. Codirigiu, com Rodrigo Dutra, o filme Armanda (2017).

Diogo Busse

Diogo Busse é advogado, professor, mestre em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Legal Law Master pelo Ibmec. Foi diretor da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Assessor Especial da Presidencia da República, presidente da Comissão de Política de Drogas da OAB-PR e diretor de políticas sobre drogas da Prefeitura de Curitiba. Foi um dos advogados responsáveis pela primeira decisão judicial brasileira a autorizar o uso do Canabidiol, para o tratamento de uma criança que tinha convulsões devido a uma síndrome rara. Participou das reuniões subsequentes que levaram a Anvisa e o CRM a alterarem seus posicionamentos em situações similares. Foi Coordenador-Geral na Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, no Ministério da Justiça. Recentemente, foi indicado para representar a Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) no Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD). Coordenou a Assessoria Parlamentar do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Brasília, onde reside atualmente e se dedica à advocacia.

Ernani Moraes

Ator premiado, Ernani Moraes conquistou os prêmios Molière, Governador do Estado de São Paulo e, mais recentemente, o APCA pela peça Órfãos. Na televisão, marcou presença em produções de grande sucesso da Rede Globo, como Chocolate com Pimenta, além de dar vida a personagens memoráveis, entre eles o icônico Boneca, de Torre de Babel. Atualmente integra o elenco da novela Dona de Mim, exibida às 19h. No cinema, está em cartaz com Os Enforcados, longa-metragem aclamado pela crítica, com especial destaque para sua atuação.

Janaina Oliveira ReFem

Diretora, Roteirista, Produtora Executiva e Educadora Audiovisual.
Mestra em Cultura e Territorialidade pela UFF e vice-presidenta da APAN. Janaina dirigiu e roteirizou o aclamado curta-metragem “Joãosinho da Goméia, O Rei do Candomblé” (2020/RJ), obra premiada em 8 festivais, incluindo o Prêmio de Melhor Filme pelo Júri Oficial do É Tudo Verdade. Com reconhecida expertise no audiovisual, integrou o Júri Zózimo Bulbul no 58º Festival de Brasilia de Cinema Brasileiro e o Juri Oficial de Curtas-Metragens Brasileiros nas edições 49ª e 51ª do Festival de Cinema de Gramado.

Clementino Jr

Cineasta, animador, artista visual, doutor em educação, curador e fundador do CAN – Cineclube Atlântico Negro, que desde 2008 promove exibições e cursos a partir de temas da diáspora africana.

Valeria Salech

Feminista, presidente da Associação Mamá Cultiva Argentina, ativista pela legalização da cannabis e ativista social. Hoje, ela defende o caminho percorrido por organizações que culminou na aprovação da Lei 27.669 sobre Cannabis Medicinal e Industrial no início de 2022 e afirma que agora é o momento de avançar em direção à descriminalização da cannabis.

Ronald Almenteiro

Produtor, curador, documentarista. Realizador da Mostra Maré Cheia de Cinema (Paraty e Paquetá), da Mostra As Histórias da Cannabis – Filmes e Debates (Rio e Paraty) e da Mostra Encontro de Cronópios – Literatura Latina Americana no Cinema. É produtor, diretor e roteirista dos curtas “Justiça para Manoel Congo”, “Descendentes da Terra” e “Etelvino um Trabalhador Rural Assassinado”.

Valentina Ferreira

Ativista canábica e dos direitos humanos no uruguai. Faz parte da Cooperativa de Cânhamo Andariega, onde promove o trabalho com fibras de cânhamo como alternativa sustentável e coletiva. Trabalhadora têxtil, especialista em gastronomia e oficineira, ela utiliza seu ofício como espaços de criação, cuidado e autonomia. Integra a equipe do FICC Uruguai desde sua criação, convencida de que o cinema e a planta se inter-relacionam e libertam, servindo como ferramentas de transformação e conscientização para cultivar outras formas de estar no mundo.

Caio Neves

Artista e professor. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF) na linha de Estudos de Cinema e Audiovisual.
Coordena a área de cinema do Centro Cultural da UERJ desde 2016, onde ministra diversas oficinas, realiza a curadoria do Cine Cartola e outras organiza diversas atividades ligadas ao audiovisual.
Se interessa pelas interfaces entre cinema e arte contemporânea.

Tatiana Diniz

Coordenadora de comunicação da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD), jornalista graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre em Educação para a Sustentabilidade pela London South Bank University e PhD em Educação para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania Global pela University of South Wales . Dirigiu e roteirizou o filme ‘Caravana Nacional do Conhecimento sobre Política de Drogas’.

Mariana Perez

Ativista antiproibicionista chilena. É ex-presidente da organização Movimental, organizadora da marcha Cultiva Tus Derechos e do Encontro de Mulheres Cannábicas. É integrante da Rede Latino-americana e Caribenha de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD).

Ricardo Nemer

Advogado, Mestre em Ciências Jurídicas e Sociais, Co-fundador da Rede Reforma e pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura (PsicoCult) do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INEAC/UFF.

Voto computado! obrigado por participar!

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