






As artes e ilustrações do FICC Rio 2025 são de autoria de Luquinhas @unsnatched_nosferatus e Protski @xerox_or_die

Malena Bystrowicz é cineasta, documentarista, fotógrafa, escritora, artista, femista e mãe. Foi curadora do Festival de Cinema de Direitos Humanos (FICDH) e do Festival de Cinema Ambiental (FINCA) na Argentina. É Co-fundadora, diretora e coordenadora de programação do FICC. Curadora de todas as 5 edições já realizadas em Buenos Aires (ARG), as 4 em Montevidéu (URU) e 3 em Santiago/Valparaíso (CHI).
Raphael Erichsen é cineasta documentarista, produtor de conteúdo, roteirista e produtor executivo. Co-fundador da Impossível (ex-3Film). Co-fundador da campanha Repense e Brincar é Direito. Diretor dos filmes: “Brincar é Direito”, “O Outro Mundo de Sofia”, “Milú”, “Casamento Infantil”, “Ilegal: a vida não espera” e “Que esse grito não seja em vão”. É autor dos livros “Tudo Errado” e “O Enigma de Akakor”. Sempre atrás de boas ideias.


Fatinha Lima é sapatão indigena de Favela, fotógrafa popular, produtora cultural e cineclubista, criadora do Favela Cineclube. Atua na defesa do direito à Favela e dos Direitos Humanos.
Diego Benevides é diretor, roteirista e produtor paraibano, formado pela UFPB, vive e faz cinema na Paraíba, onde constrói uma trajetória marcada por uma produção comprometida com a linguagem autoral. Dirigiu filmes que circularam por diversos países e com participações em importantes festivais de cinema no Brasil, com destaque para O Guardador (2017), Família Vidal (2010), A Queima (2013), Cumieira (2015), A Fome de Lázaro (2020), Conserva (2023), A Vista (Previsto para 2026) e Anjo Pagão (Seu primeiro longa-metragem enquanto diretor, que está em processo de finalização).


Marcos Veríssimo é cientista social, mestre e doutor em Antropologia, pesquisador e professor da Educação Básica. É um pesquisador vinculado ao PsicoCult/UFF e ao Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (InEAC/UFF). Pesquisou o conceito de cultura canábica em trabalho comparativo entre o Rio de Janeiro e Buenos Aires.
Dani Monteiro é Deputada Estadual no Rio de Janeiro (PSOL), está no segundo mandato, onde assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Alerj. É feminista e militante pelos direitos humanos, direitos LGBT e o direito à cidade. Foi assessora da vereadora Marielle Franco na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.


Matias Maxx é fotógrafo, jornalista, documentarista e ativista baseado no Rio de Janeiro. Começou sua carreira em 1998 cobrindo a cena cultural carioca para a BiZZ e Trip. Cobriu os protestos de 2013 para a VICE Brasil, e já produziu documentários e reportagens sobre direitos humanos para veículos internacionais como Al-Jazeera, VICE News, Fusion e NatGeo. Em 2016 publicou na VICE Brasil a reportagem “A pacificação do complexo alemão deu certo?”, contemplada com o primeiro lugar no V Prêmio Latinoamericano de Jornalismo Sobre Drogas.
Rafa Hernandes é jornalista, antiproibicionista e ativista pelos direitos humanos. Participa e desenvolve movimentos que unem cultura, arte e transformação social. Integra o Bloco Planta na Mente, colaborando diretamente na comunicação do coletivo.


Luciana Bessa é Doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Mídias na Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora aposentada da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro. Tutora da disciplina Imagem, Cultura e Tecnologia pelo CEDERJ/UERJ. Pesquisadora associada ao Grupo de Pesquisa Educação e Drogas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (GPED/UERJ).
Egberto Ras é especialista em Drogas, Sociedade e Práticas Educativas (UERJ) e em Produção Executiva (UNESA). Produtor e documentarista, tem duas décadas de experiência como repórter cinematográfico e é diretor do canal @OsCotidianos.


Flávio da Silva Miranda é Licenciado em Biologia (UFRJ) e mestre em Ciências (IOC/FIOCRUZ). Professor da educação básica nas redes públicas do Rio de Janeiro e pesquisador colaborador do GPED, onde investiga o uso das audiovisualidades na Educação para as Drogas.

Monique Prado é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFJF, graduada em Segurança Pública, mestre em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFF. Atua como coordenadora do Curso de Formação sobre os “Usos Terapêuticos da Cannabis Sativa L.” da Fiocruz em parceria com a Associação canábica AbraRio e a prefeitura de Cachoeiras de Macacu; é formadora do curso de Formação “Gente no centro da Política sobre Drogas”, uma parceira entre a Fiocruz e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (SENAD), é tutora na modalidade de Educação a Distância (EaD) no curso de tecnólogo em “Segurança Pública e Social” da Fundação Cecierj (CEDERJ).
Kyalene Mesquita é Assessora de Comunicação em Política de Drogas na Iniciativa Negra, na Plataforma Brasileira de Política de Drogas e no Fórum Popular de Segurança Pública e Política de Drogas do Estado de São Paulo. Colaboradora do Cannabis Monitor Brasil e apresentadora do Podcast Maconhometro.


Ruan Nascimento é artista favelado, empreendedor e ativista, integrante da Marcha das Favelas Pela Legalização e criador da GreenGO. Faz sua luta e levanta a bandeira do manifesto Maconha Livre.
Natalia Amorim Maciel é assessora parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), colaboradora da Marcha da Maconha RJ, doutoranda em Sociologia e Direito (PPGSD/UFF) e cientista social, pesquisadora na área das políticas sobre drogas.


O intuito da oficina é mostrar a possibilidade das pessoas se inserirem no debate público sobre a cannabis utilizando a produção de conteúdo na Internet. Partiremos de um breve histórico da luta antiproibicionista online nos trazendo até os dias de hoje. Chegando na atualidade, explicaremos algumas lições e condutas adotadas com a expertise de 10 anos observando esse ecossistema e suas singularidades, seguido de estudos de casos. Ao final, faremos um exercício de como estruturar produtos que se adequem ao objetivo: pensar no nicho canábico que quer alcançar, linha editorial, conceito, formato, nome e etc.

Marcio Makana promove educação sobre drogas na Internet sob perspectiva de um homem negro desde 2016. Idealizou e apresentou o programa Jornal da Maconha (2016-2018). Participou da cobertura de eventos nacionais e internacionais como as Marchas da Maconha no Rio e em São Paulo e a ExpoCannabis Uruguai (2018-2020). Ministrou uma Pós Graduação em História da Cannabis no Brasil e no Mundo, pela Faculdade Unyleya (2022). Atualmente é colaborador do Cannabis Monitor, criando conteúdos em áudio e vídeo sobre conscientização antiproibicionista e cultivo.
Roteirista, apresentador e editor, Makana acredita na força do diálogo e da educação para que uma planta ancestral seja compreendida dentro do processo de emancipação de um povo.

Na Masterclass de Cinema e Ativismo, João Amorim traz sua experiência de duas décadas dirigindo, produzindo e realizando filmes e séries com propósitos que ultrapassam os limites da sala de cinema e se inserem em um contexto mais amplo em convergência com pautas fundamentais como direitos humanos, meio ambiente e questões sociais. Além de trazer exemplos do seu trabalho, João Amorim também vai abordar as características que distinguem o Cinema Ativista das produções tradicionais.

João Amorim é diretor, roteirista e produtor audiovisual brasileiro, fundador da Amorim Filmes. Trabalha há mais de 20 anos com conteúdo infantil, documentário e animação voltados à sustentabilidade e à diversidade cultural. Dirigiu as séries “Thiago & Ísis e os Segredos do Brasil”, “Manual de Sobrevivência para o Século XXI” com Marcos Palmeira e “Bela Raízes” com Bela Gil, além do longa “Utopia Tropical”, com Celso Amorim e Noam Chomsky. Foi também diretor do documentário internacional “2012: Tempo de Mudança” e responsável pela produção brasileira da Vila Sésamo (2014–2020). Indicado ao Emmy por “Chicago 10”, atualmente é showrunner da coprodução China–Brasil “Ho-Ho & o Som do Brasil” (CCTV Animation / TV Cultura) e desenvolve o longa animado “Amazônika – A Origem”.
Livros, revistas, zines, cartilhas, quadrinhos.
O espaço literário do FICC Rio 2025 celebra a diversidade da produção literária brasileira e internacional publicada em português sobre maconha e políticas de drogas, dando visibilidade a diversas vozes e perspectivas. Da ciência à arte, da história à culinária, da militância à pedagogia, a palavra impressa floresce como memória, crítica e imaginação de futuros possíveis.
A exposição de arte canábica que integra o FICC Rio 2025 surge como um espaço de encontro, experimentação e transversalidades. Reunindo artistas brasileiros de diferentes trajetórias, propomos um espaço em que a maconha deixa de ser apenas substância para se tornar catalisadora de imaginários, experiências e linguagens.
As obras apresentadas não se limitam a uma interpretação única ou a um discurso homogêneo, ao contrário, expandem as possibilidades de olhar para a maconha a partir de seus atravessamentos históricos, políticos, sociais, culturais e sensoriais. São criações que exploram memórias coletivas e afetivas, questionam hipocrisias, celebram resistências e sugerem novas formas de convivência com a planta.
Mais do que fixar um conceito, esta exposição apresenta possibilidades. Ao reunir expressões visuais diversas — da pintura à fotografia, do desenho à colagem —, a mostra afirma a potência da arte como linguagem capaz de acolher contradições e dar corpo às múltiplas relações entre os seres humanos e a planta.
Este espaço é um convite para ver, sentir, dialogar e viajar sobre outras possibilidades de existência onde a arte e a maconha se encontram, se entrelaçam e se reinventam.
O Espaço Gamer do FICC Rio 2025 oferece uma experiência demo do jogo desenvolvido pela P7 Games “Into the Weed”, que te coloca para fazer o corre de uma amante da maconha, tentando juntar salves para bolar o baseado mais épico que a cidade já viu. Esta pode ser a única maneira de acabar com a crise de ansiedade provocada pelo Relógio, que tem assombrado a todos.
O FICC Rio 2025 contará com 2 experiências interativas disponíveis para o público visitante se divertir.
Coordenadora da Licenciatura em Cinema e Audiovisual da FEBF- UERJ. Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com pós-doutorado em Cultura em Periferias Urbanas (UERJ, bolsa CAPES), é Doutora em Educação pela UERJ (bolsa CAPES) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com ênfase em Sociologia da Arte. Procientista em Artes (UERJ/FAPERJ), É criadora e co-coordenadora do Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas (NuVISU, CNPq/UERJ), coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Tecnológico (UDT) Laboratório de Audiovisual (LABORAV- FEBF/UERJ) e coordenadora do projeto de extensão “Olha como ela olha- cinemas e feminismos” (FEBF/ UERJ). Foi do conselho deliberativo da Socine, co-coordenou o GT Cinemas Pós-Coloniais e Periféricos da Associação de Investigadores em Imagem em Movimento (AIM). Foi co-coordenadora do ST Cinemas Pós-Coloniais e Periféricos da SOCINE. Tem ampla atuação profissional em avaliação e pesquisa de projetos culturais (foco em cultura, audiovisual e novas tecnologias) e foi avaliadora do Programa Cultura Viva (MinC) e parecerista da Secretaria Estadual de Cultura (cultura digital e audiovisual). Foi consultora em projetos do INEP e SEEDUC-RJ e pesquisadora da UNESCO. Atuou em projetos de telecentros comunitários em periferias do Brasil e países da América-latina e África. Codirigiu, com Rodrigo Dutra, o filme Armanda (2017).
Diogo Busse é advogado, professor, mestre em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Legal Law Master pelo Ibmec. Foi diretor da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Assessor Especial da Presidencia da República, presidente da Comissão de Política de Drogas da OAB-PR e diretor de políticas sobre drogas da Prefeitura de Curitiba. Foi um dos advogados responsáveis pela primeira decisão judicial brasileira a autorizar o uso do Canabidiol, para o tratamento de uma criança que tinha convulsões devido a uma síndrome rara. Participou das reuniões subsequentes que levaram a Anvisa e o CRM a alterarem seus posicionamentos em situações similares. Foi Coordenador-Geral na Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, no Ministério da Justiça. Recentemente, foi indicado para representar a Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) no Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD). Coordenou a Assessoria Parlamentar do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Brasília, onde reside atualmente e se dedica à advocacia.
Ator premiado, Ernani Moraes conquistou os prêmios Molière, Governador do Estado de São Paulo e, mais recentemente, o APCA pela peça Órfãos. Na televisão, marcou presença em produções de grande sucesso da Rede Globo, como Chocolate com Pimenta, além de dar vida a personagens memoráveis, entre eles o icônico Boneca, de Torre de Babel. Atualmente integra o elenco da novela Dona de Mim, exibida às 19h. No cinema, está em cartaz com Os Enforcados, longa-metragem aclamado pela crítica, com especial destaque para sua atuação.
Diretora, Roteirista, Produtora Executiva e Educadora Audiovisual.
Mestra em Cultura e Territorialidade pela UFF e vice-presidenta da APAN. Janaina dirigiu e roteirizou o aclamado curta-metragem “Joãosinho da Goméia, O Rei do Candomblé” (2020/RJ), obra premiada em 8 festivais, incluindo o Prêmio de Melhor Filme pelo Júri Oficial do É Tudo Verdade. Com reconhecida expertise no audiovisual, integrou o Júri Zózimo Bulbul no 58º Festival de Brasilia de Cinema Brasileiro e o Juri Oficial de Curtas-Metragens Brasileiros nas edições 49ª e 51ª do Festival de Cinema de Gramado.
Cineasta, animador, artista visual, doutor em educação, curador e fundador do CAN – Cineclube Atlântico Negro, que desde 2008 promove exibições e cursos a partir de temas da diáspora africana.
Feminista, presidente da Associação Mamá Cultiva Argentina, ativista pela legalização da cannabis e ativista social. Hoje, ela defende o caminho percorrido por organizações que culminou na aprovação da Lei 27.669 sobre Cannabis Medicinal e Industrial no início de 2022 e afirma que agora é o momento de avançar em direção à descriminalização da cannabis.
Produtor, curador, documentarista. Realizador da Mostra Maré Cheia de Cinema (Paraty e Paquetá), da Mostra As Histórias da Cannabis – Filmes e Debates (Rio e Paraty) e da Mostra Encontro de Cronópios – Literatura Latina Americana no Cinema. É produtor, diretor e roteirista dos curtas “Justiça para Manoel Congo”, “Descendentes da Terra” e “Etelvino um Trabalhador Rural Assassinado”.
Ativista canábica e dos direitos humanos no uruguai. Faz parte da Cooperativa de Cânhamo Andariega, onde promove o trabalho com fibras de cânhamo como alternativa sustentável e coletiva. Trabalhadora têxtil, especialista em gastronomia e oficineira, ela utiliza seu ofício como espaços de criação, cuidado e autonomia. Integra a equipe do FICC Uruguai desde sua criação, convencida de que o cinema e a planta se inter-relacionam e libertam, servindo como ferramentas de transformação e conscientização para cultivar outras formas de estar no mundo.
Artista e professor. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF) na linha de Estudos de Cinema e Audiovisual.
Coordena a área de cinema do Centro Cultural da UERJ desde 2016, onde ministra diversas oficinas, realiza a curadoria do Cine Cartola e outras organiza diversas atividades ligadas ao audiovisual.
Se interessa pelas interfaces entre cinema e arte contemporânea.
Coordenadora de comunicação da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD), jornalista graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre em Educação para a Sustentabilidade pela London South Bank University e PhD em Educação para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania Global pela University of South Wales . Dirigiu e roteirizou o filme ‘Caravana Nacional do Conhecimento sobre Política de Drogas’.
Ativista antiproibicionista chilena. É ex-presidente da organização Movimental, organizadora da marcha Cultiva Tus Derechos e do Encontro de Mulheres Cannábicas. É integrante da Rede Latino-americana e Caribenha de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD).
Advogado, Mestre em Ciências Jurídicas e Sociais, Co-fundador da Rede Reforma e pesquisador vinculado ao Grupo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura (PsicoCult) do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INEAC/UFF.
Voto computado! obrigado por participar!
